Porto de Galinhas (PE) é um dos destinos favoritos dos clientes CVC. E quem conhece a região sabe que as piscinas naturais desenhadas por recifes de corais marinhos são os principais atrativos das praias.
Muito importantes para o turismo, a economia e o ecossistema local, os recifes de corais são chamados de “florestas do oceano” por causa da riqueza de sua biodiversidade. Um quarto das espécies marinhas depende dos corais para se abrigar, se reproduzir ou se alimentar.
E justamente por isso a CVC agora através do Instituto CVC está apoiando fiinanceiramente um dos projetos ambientais mais relevantes e inovadores de Porto de Galinhas: a Biofábrica de Corais, focada na regeneração e preservação de corais na costa de Ipojuca.
Durante essa alta temporada de verão, uma parte dos corais da via litorânea de Ipojuca será restaurada pela equipe de biólogos – e isso é fundamental para a preservação da biodiversidade marinha e para que os passeios pelas piscinas naturais continuem gerando renda de forma sustentável.
Esta é a primeira parceria do Instituto CVC, criado recentemente com o objetivo de fomentar parcerias em regeneração e conservação em destinos prioritários, e integra o REprograma CVC Corp, plano de sustentabilidade do grupo CVC Corp, com compromissos públicos até 2030.
Conheça a Biofábrica de Corais
A Biofábrica de Corais nasceu oficialmente em 2017 como resultado de um amplo estudo científico realizado por equipes de biólogos e pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco, que implantaram técnica de última geração para cultivos de corais no litoral de Ipojuca (PE).
A técnica consiste em implantar fragmentos de corais em berços feitos por materiais biodegradáveis, implantados ao fundo do mar, feitos sob medida para cada espécie de coral. As mudas são plantadas em estruturas de cultivo e, após alguns meses submersas sob cuidados do time de restauração da Biofábrica de Corais, já podem ser transferidas e voltam a se reconectar no oceano e o seu papel na natureza. Segundo pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco, 80% dos corais conseguem rebrotar e cerca de 2 mil fragmentos foram recuperados em 5 anos.
Além disso, há diversas outras iniciativas no projeto que envolvem blitzes de informação ambiental em cerca de 130 pousadas e hotéis, capacitações para profissionais de turismo em relação a causas ambientais e programas de voluntariado em turismo regenerativo.
Os recifes de corais
Chamados de “florestas do oceano”, por causa da riqueza da biodiversidade tem grande relevância. Um
quarto das espécies marinhas depende dos corais para se abrigar, reproduzir ou se alimentar.
A lógica buscada pela startup é desenvolver uma engrenagem que possibilite acelerar a restauração dos
corais. “As experiências foram construídas de forma a unir a ciência que praticamos no ecossistema recifal às melhores práticas do turismo regenerativo. Estamos focados em mostrar que é possível interagir com a
natureza e voltar para casa deixando para trás um cenário melhor do que encontramos”, afirma Rudã
Fernandes, CEO da Biofábrica de Corais.
Essa iniciativa tem como objetivo mobilizar toda a cadeia produtiva do setor, visto que a manutenção dos
corais é fonte de renda para pesca, economia e turismo local, e está alinhada com os objetivos estratégicos do Pacto Global da ONU, que nomeou o período de 2021-2030 como a Década
da Restauração de Ecossistemas, convocação para a proteção e revitalização dos ecossistemas em todo o
mundo, para benefício das pessoas e da natureza, no alcance dos objetivos globais da ONU. A CVC é signatária do Pacto Global da ONU desde 2021.
E você também pode colaborar! Além de ajudar a preservar o destino e espalhar a palavra do turismo consciente, pessoas físicas e empresas podem aderir à campanha Adote um coral e ampliar ainda mais a capacidade de regeneração da startup.
Conheça mais sobre o REprograma CVC, que reúne os nossos compromissos com a sustentabilidade e a diversidade no turismo.
