Melhores passeios em Natal: 10 experiências que não podem faltar na sua viagem

Um dos destinos mais procurados pelos clientes CVC, a capital potiguar seduz à primeira vista com o mar e as dunas na paisagem. Nas vias da cidade, é fácil observar o vaivém dos bugues que levam os turistas para passear pelos seus arredores. O calor presente o ano inteiro convida ao banho de mar.

Além disso, por lá há atrações inusitadas como o maior cajueiro do mundo e uma base militar usada pelos norte-americanos na Segunda Guerra Mundial. E a boa mesa potiguar reserva ótimos pratos regionais para você conhecer.

Para fazer de sua estadia em Natal um momento inesquecível, listamos dez experiências que não podem faltar em um roteiro pela cidade.

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1 – Se aventurar em um passeio de bugue pelo litoral norte

Dunas de Genipabu: passeio com ou sem emoção

Prepare-se para um dia intenso e de muita aventura nas praias ao norte de Natal. Logo cedinho, o bugue deixa a capital potiguar e vai para o mirante da Lagoa de Genipabu para os visitantes tirarem fotos. A seguir, vem um dos pontos altos do passeio: atravessar as dunas móveis de Genipabu, com ou sem emoção; Após atravessar a ponte sobre o Rio Ceará-Mirim, o bugue segue para a Lagoa do Pitangui, onde as mornas águas convidam a um banho. A próxima parada é na Lagoa de Jacumã, famosa por causa da prática do esquibunda, do kamikaze (descida em uma lona d’água) e do aerobunda (uma tirolesa). O passeio termina na Praia de Porto Mirim para um providencial banho de mar.

2 – Visitar o cajueiro de Pirangi

Presente na edição de 1994 no Guinness Book, o maior cajueiro do mundo fica na Praia de Pirangi do Norte e é um passeio clássico de Natal. Ocupando uma área de 9.000 m², o crescimento desordenado da árvore decorre de uma anomalia genética que fez com que ela se desenvolvesse para o lado, ao invés de crescer para cima. Os galhos vergaram e invadiram os terrenos próximos. A visita é feita através de passarelas de madeira, finalizando em um mirante onde se percebe claramente o quão grande é o cajueiro.

3 – Almoçar no Paçoca de Pilão

O carro chefe do Paçoca de Pilão | Crédito: divulgação

Localizado a 1 km do Cajueiro de Pirangi, o restaurante da simpática proprietária Adalva Rodrigues é uma aposta certeira para uma refeição antes ou depois da visita à curiosa árvore. Preparada com carne seca, feijão verde e cebola, a paçoca de pilão é o carro-chefe da casa. Além de degustá-la, é possível conhecer o pilão em que a iguaria é preparada. Outros pratos famosos do restaurante são camarão com arroz da terra e queijo coalho e a galinha cabidela.

4 – Conhecer uma base americana da Segunda Guerra Mundial e ver o pôr do sol no Complexo Cultural da Rampa

O Complexo Cultural da Rampa foi base americana na Segunda Guerra Mundial
Crédito: divulgação

Inaugurado em 2023, o novo atrativo natalense já é um dos passeios mais bacanas da parte histórica da cidade. Foi lá que, em 1943, ocorreu a Conferência do Potengi, reunindo os presidentes brasileiro (Getúlio Vargas) e norte-americano (Franklin Roosevelt). Desse encontro ficou acertado que o Brasil entraria na Segunda Grande Guerra e os Estados Unidos usariam a base, às margens do Rio Potengi, para mandar suprimentos para a África e Ásia. Esse capítulo da história brasileira é conhecido nas exposições do local, que fecha pouco depois das 18h, justamente para os visitantes poderem admirar o pôr do sol que se forma sobre o Rio Potengi e a Ponte Newton Navarro.

5 – Comer um prato de camarão no Camarões

Desde que abriu suas portas em 1989 na Avenida Engenheiro Roberto Freire, a principal de Ponta Negra, o restaurante Camarões é sucesso absoluto entre turistas e natalenses. A casa ficou pequena para tanta gente, sendo necessário abrir uma unidade maior – e mais bonita – no mesmo bairro e em dois shoppings (Midway Mall e Natal). Entre entradas e pratos principais, o crustáceo pode ser apreciado em cerca de 30 receitas. A refeição pode começar com um pastel de camarão com catupiry, seguido pelo “Camarão Seridó” (refogado na manteiga do sertão com verduras, nata fresca e coentro) ou pelo “Camarão Flor de Sal” (grelhado com tomate-cereja, muçarela de búfala e flor de sal).

6 – Comer uma ginga com tapioca no Mercado Público da Redinha

Ginga com tapioca: comidinha típica potiguar
Crédito: divulgação

Essa iguaria tipicamente potiguar pode ser experimentada no Mercado Público da Redinha, um bairro que nasceu de uma vila de pescadores. Peixes miúdos são fritos no óleo de dendê, espetados em palito e cobertos com tapioca. O termo “ginga” faz referência ao cesto de peixes que os pescadores tinham que equilibrar na cabeça.

7 – Caminhar no Parque das Dunas

Quem se hospeda nos hotéis da Via Costeira ou trafega por ela entre Ponta Negra e as praias centrais, se depara com a presença das dunas nas laterais, protegidas por uma cerca, por pouco mais de 7 km. Siga para a Avenida Almirante Alexandrino de Alencar, no bairro Tirol: é lá que fica a portaria do Parque das Dunas, que se estende até a orla. Acompanhados por um guia e um policial florestal, os visitantes podem percorrer duas trilhas pelas dunas até chegar a dois mirantes da Via Costeira, com uma bela vista do mar e do Morro do Careca. Para as crianças entre 6 e 10 anos, há uma pequena trilha de 800 m.

8- Curtir uma balada no Taverna Pub/Espaço Ávalon

Balada em estilo medieval
Crédito: divulgação

Entre os anos de 1989 e 2015, o Lua Cheia – ou Albergue da Bruxinha – foi um dos mais famosos e premiados hostels do Brasil, impulsionando o bairro de Ponta Negra. Em formato de castelo, atraía jovens de todo o mundo. Além da dedicação do proprietário e da inusitada decoração, um dos trunfos era a Taverna Pub, o bar em estilo medieval que era frequentado não só pelos hóspedes, como outros turistas e moradores da cidade. O albergue se foi, mas a Taverna continua sendo um grande endereço para shows de rock, pop e blues com apresentações que adentram a madrugada. A área do albergue foi transformada no Espaço Ávalon, um bar/restaurante que também tem temática medieval e shows ao vivo.

9 – Visitar o Forte dos Reis Magos

Vista aérea do Forte dos Reis Magos

Um dos grandes cartões-postais de Natal, o forte tem o formato de uma estrela irregular. Construído com cascalho, óleo de baleia e blocos de rocha, ele está sobre recifes, na foz do Rio Potengi – aproveite para tirar uma foto da ponte estaiada Newton Navarro. A visita passa pela muralha com canhões, capela, casa de pólvora e alojamentos. A construção recebeu esse nome porque começou a ser erguida em 6 de janeiro de 1598, no Dia de Reis.

10 – Tomar banho de mar na Praia de Ponta Negra

O Morro do Careca garante o charme da Ponta Negra

A Praia de Ponta Negra é a mais bela da orla, endereço do maior número de hotéis e restaurantes da cidade.  Pegar um dia de sol por lá é um programaço. Ao norte, mais próximo do Parque das Dunas, o mar é mais calmo, assim como o movimento. Apesar do mar mais agitado, o canto direito recebe mais pessoas devido a uma maior oferta de barracas de praia e da proximidade com o Morro do Careca (é proibido subir nele). No fim de tarde, a pedida é passear pelo calçadão.